A Igreja Católica particular de Rondonópolis-Guiratinga fez, na manhã de ontem (18), o lançamento da sua nova “identidade visual”. Uma nova “logomarca” e um “brasão” (que a diocese ainda não possuía) foram apresentados pelo bispo diocesano, dom Maurício Jardim, em evento na sede da Mitra diocesana.
O ato que marcou os 10 anos da “renomeação” da diocese, em 2014, com inclusão dos municípios da região de Guiratinga, foi prestigiado por padres, religiosos e representantes de várias paróquias, pastorais, movimentos e outros organismos da igreja e parte da imprensa local. No ato, Dom Maurício apresentou também as versões atualizadas das mídias sociais, Instagram, Facebook, site e canal no Youtube.
HISTÓRIA
O bispo explicou que os estudos para se chegar à nova logomarca e brasão começaram no mês de abril, com a participação de vários setores da igreja, assessorados por profissionais de comunicação.
E que a “arte final da nova identidade” foi resultado de um profundo estudo em toda a história da Diocese, que começou em 1940, com a criação da Prelazia de Chapada dos Guimarães; e seguiu em 1961 com a transferência da “Prelazia” para Rondonópolis, sob o comando de “dom Wunibaldo Talleur”; seguiu com a criação da “Diocese de Rondonópolis” em 1986 – sob o comando de dom Osório Sttofel e finalmente com a “anexação e renomeação” como diocese de “Rondonópolis-Guiratinga”, ocorrida em 2014, portando há 10 anos.
Dom Maurício destacou a inclusão, na nova identidade, além da dimensão espiritual – do patrono Sagrado Coração de Jesus – de componentes históricos, culturais, econômicos, sociais e culturais da história da Diocese.
“Nós fomos lá na raiz da história. Temos a presença também dos povos Boe-bororo, através do Parico, os rios que cortam a nossa Diocese, elementos do garimpo, a história da agropecuária, a história do povo migrante que chegou na Diocese. Tudo isso está representado no nosso brasão e na nossa nova logomarca”, detalhou.
MUITAS MÃOS
Na entrevista coletiva, Dom Maurício disse que o lançamento da nova “identidade visual” tem como objetivo “melhorar a comunicação” de toda a diocese, que reúne 22 paróquias em 13 cidades da região – com ela mesmo e com toda a sociedade, dando mais “visibilidade” (para o povo, católico ou não) das atividades realizadas em cada paróquia da diocese – que não são poucas, segundo ele.
“Criar mais engajamento, conexão e mais proximidade em uma diocese muito dinâmica, onde se faz muitas coisas. A gente quer dar visibilidade a tudo que é realizado e nossa igreja”, resumiu.
Dom Maurício lembrou ainda que o objetivo pretendido pela atualização da identidade visual também será mais eficiente e pleno, quando maior for a adesão e o engajamento de cada comunidade e cada agente de pastoral; e o trabalho de “dar visibilidade” às atividades realizadas pelas paróquias e pela própria diocese, começa pelo “empenho” de cada pastoral de comunicação paroquial, mas, é um trabalho que deve ser assumido por todos os católicos.
“Cada paróquia tem lá a sua estrutura de Pastoral da Comunicação que deve ampliar o seu trabalho e enviar suas notícias para a Diocese. É um trabalho de muitas mãos para dar visibilidade à nossa identidade como Igreja Católica, povo de Deus, em missão. Nós queremos dialogar com a sociedade e o mundo. As redes sociais são meios para comunicar uma grande notícia que é Jesus Cristo e o seu Evangelho, o amor de Deus e a salvação para todas as pessoas, para não excluir ninguém”, finalizou.
Fonte: A Tribuna MT
Crédito da Foto: Divulgação
Fonte: A Tribuna MT
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