O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Guiratinga (STSPMG) voltou a cobrar diálogo por parte dos representantes da administração municipal de Guiratinga.
A direção da entidade está revoltada com a postura do prefeito e secretários, que seguem ignorando pautas de grande interesse para o servidor público municipal.
“Somos um sindicato que prima pela boa conversa, pela discussão de alto nível. A princípio não queremos radicalizar, mas está difícil. Essa administração não está muito preocupada com o servidor de carreira. Já protocolamos vários ofícios solicitando reuniões, cobrando demandas e até hoje nada foi respondido.
É um descaso total, com o trabalhador que fez concurso público, conquistou o direito de trabalhar para o município e hoje é totalmente ignorado pelo administrador público”, critica Odilton Cezar Santos, presidente do STSPMG.
O líder sindical fez uma extensa lista de problemas que precisam ser resolvidos com as duas partes “sentando” na mesa. “Precisamos discutir a questão da elevação de nível, piso salarial dos ACE, pagamento da insalubridade, defasagem no salário dos técnicos administrativo da educação, reenquadramento de servidores, pagamento de Insalubridade sobre salário mínimo, falta de relógio ponto no Dmaeg, férias vencidas não gozadas, extravio de documentos protocolados por servidores, adicional por tempo de serviço da Secretaria de Educação , desconto indevido do Ipmg sobre verbas transitórias, entre outros.
A situação é muito grave, pois são inúmeros problemas que não são resolvidos e que vem tirando o sono dos servidores”, pontua.
Odilton garante que o sindicato esgotou todas as tentativas de resolução das demandas de forma administrativa. Os questionamentos agora serão feitos na esfera judicial.
“Entramos em contato com o prefeito em várias oportunidades. Ele tem ciência de todas essas problemáticas, mas até agora nada, nem um simples documento foi enviado para o sindicato.
Não vamos esperar o período eleitoral e aceitar promessas políticas. Nosso sindicato é uma entidade séria e representa centenas de pais e mães de família. O assunto agora será tratado direto com a justiça.
Temos vasta documentação, que comprovam que estamos apenas pedindo o que é de direito do trabalhador. Vamos até o fim nessa luta e vamos ganhar”, garante.
A direção da entidade está revoltada com a postura do prefeito e secretários, que seguem ignorando pautas de grande interesse para o servidor público municipal.
“Somos um sindicato que prima pela boa conversa, pela discussão de alto nível. A princípio não queremos radicalizar, mas está difícil. Essa administração não está muito preocupada com o servidor de carreira. Já protocolamos vários ofícios solicitando reuniões, cobrando demandas e até hoje nada foi respondido.
É um descaso total, com o trabalhador que fez concurso público, conquistou o direito de trabalhar para o município e hoje é totalmente ignorado pelo administrador público”, critica Odilton Cezar Santos, presidente do STSPMG.
O líder sindical fez uma extensa lista de problemas que precisam ser resolvidos com as duas partes “sentando” na mesa. “Precisamos discutir a questão da elevação de nível, piso salarial dos ACE, pagamento da insalubridade, defasagem no salário dos técnicos administrativo da educação, reenquadramento de servidores, pagamento de Insalubridade sobre salário mínimo, falta de relógio ponto no Dmaeg, férias vencidas não gozadas, extravio de documentos protocolados por servidores, adicional por tempo de serviço da Secretaria de Educação , desconto indevido do Ipmg sobre verbas transitórias, entre outros.
A situação é muito grave, pois são inúmeros problemas que não são resolvidos e que vem tirando o sono dos servidores”, pontua.
Odilton garante que o sindicato esgotou todas as tentativas de resolução das demandas de forma administrativa. Os questionamentos agora serão feitos na esfera judicial.
“Entramos em contato com o prefeito em várias oportunidades. Ele tem ciência de todas essas problemáticas, mas até agora nada, nem um simples documento foi enviado para o sindicato.
Não vamos esperar o período eleitoral e aceitar promessas políticas. Nosso sindicato é uma entidade séria e representa centenas de pais e mães de família. O assunto agora será tratado direto com a justiça.
Temos vasta documentação, que comprovam que estamos apenas pedindo o que é de direito do trabalhador. Vamos até o fim nessa luta e vamos ganhar”, garante.